Era uma vez um José. José não tinha personalidade alguma. Nada que pudesse destacá-lo ou torná-lo interessante sob qualquer aspecto. José era um zé ninguém.
Um belo dia José achou um chapéu engraçado na rua. Acabou que o chapéu o fez José-do-Chapéu-Engraçado. Durante alguns anos José foi feliz em ser alguma coisa.
Aí o vento levou o chapéu de José embora.
E José voltou a ser um zé ninguém.
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